quarta-feira, 24 de junho de 2009

With the flow of the music...

Música. Tá aí... esse parece ser um tema legal para eu tentar escrever algo hoje. Vamos lá, deixa eu tentar e ver no que dá.

Música, numa rápida definição pensada aqui agora por mim, seria um conjunto de sons harmônicos e ritimados que seguem uma cadência dedterminada num espaço dee tempo. Podem ou não vir acompanhados de uma letra em forma de poema.

Um tanto quanto técnica essa definição que eu "inventei" agora. Mas, na verdade, música vai muito além disso. Música é emoção. Acredito que a maioria absoluta das pessoas mundo a fora já se emocionaram com alguma música específica. Quem nunca se deparou com uma letra de música que parece ter sido escrita para si nuum determinado momento da vida? Ou quem nunca se viu descrito na letra ded uma música? Isso vira e mexe acontece comigo. Quase sempre eu acho uma música que casa quase que perfeitamente com o que eu sou ou com algum momento da minha vida. Emoção... esta é uma das funções da música.

Além de emocionar, acredito que a música também sirva para defender idéias. Essa defesa de idéias tanto pode ser uma conscientização da população acerca de algum problema, defender idéias políticas de algum governante ou combater governos, dentre outras coisas que eu não consigo lembrar agora. Um bom exemplo deessa utilização da música são as músicas de protesto compostas na época da Ditaruda Militar, onde, ao analisarmos as letras, podemos ver um combate ao regime. Nessas músicas anti-ditadura militar brasileira, um ponto extremamente interessante é o modo como os compositores escreviam suas letras, colocando as mensagens que pretendiam passar de maneira um pouco escondida, nas entre linhas das letrras para que a censura da época não barrasse as composições. Só para citar uns exemplos, dentre vários, nesta época temos Geraldo Vandré com "Para Não Dizer Que Não Falei De Flores" ou o Caetano Veloso com a sua "Alegria, Alegria".

Ainda no campo da defesa de idéias, podemos citar as músicas nacionalistas da época do Estado Novo (1937 - 1945), que Getúlio Vargas se aproveitou para construir o ideal dee identidade nacional brasileira e, com isso, obter apoio popular ao seu regime ditatorial. Dessa época, é um clássico exemplo a "Aquarela do Brasil, do Ari Barroso (Getulista de carteirinha). Mas, deixemos essa parte parada por aqui, já que meu tcc da faculdade é exatamente sobre isso, então haverão posts futuros sobre esse assunto.

Além disso tudo, podemos utilizar a música para contar alguma história, sejam reais ou fictícias. Um bom exemplo disso é o cd Secret of the Runes, do Therion, que conta as principais histórias da mitologia nórdica. Temos também a "Alexandria" do Kamelot, que fala da cidade de Alexandria, no Egito. Iron Maiden com "Alexander, the Great, que como o nome diz, fala sobre Alexandre, o Grande. São vários exemplos, coloquei aqui alguns que minha memória me permite lembrar.

Por hoje é só. Quis falar um pouquinho sobre minhas considerações sobre música. Tem muito mais coisas que eu queria falar, mas guardemos munição para futuros posts. Alguma hora eu dou mais alguma analisada em alguns aspectos da música, como, por exemplo, técnica x emoção. Planos para o futuro.

See ya!!!

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