Menino de 10 anos Luta por Direitos GLBTS
Um menino norte-americano de 10 anos está no centro de uma polêmica envolvendo os direitos gays nos EUA. Conhecido por ser espertíssimo e ter chegado a pular um ano na escola, Will Phillips vem se recusando a ficar de pé na sala de aula para fazer o Testemunho de Fidelidade, hábito comum nas escolas dos EUA. Para nós brasileiros, é o equivalente a cantar o hino nacional. O motivo para a recusa? A série de direitos civis que ainda são negados à população LGBT americana.
A família de Will tem vários amigos gays. Segundo Laura Phillips, mãe do garoto, há anos a família está engajada na luta pela causa homossexual. A primeira vez que Will se recusou a fazer o Testemunho foi em outubro deste ano. Diante da atitude do menino, a professora levantou a voz e disse que convocaria a família do estudante para resolver a questão. "Senhora, com todo o respeito, mas por mim, você poderia se jogar de uma ponte". Essa foi a resposta de Will, que diz gostar de analisar bem todas as questões já pensando em quando for um advogado.
A família de Will tem vários amigos gays. Segundo Laura Phillips, mãe do garoto, há anos a família está engajada na luta pela causa homossexual. A primeira vez que Will se recusou a fazer o Testemunho foi em outubro deste ano. Diante da atitude do menino, a professora levantou a voz e disse que convocaria a família do estudante para resolver a questão. "Senhora, com todo o respeito, mas por mim, você poderia se jogar de uma ponte". Essa foi a resposta de Will, que diz gostar de analisar bem todas as questões já pensando em quando for um advogado.
Chamada à sala da direção, Laura Phillips lembrou que não fazer o Testemunho é um direito reservado ao filho e exigiu que a professora fizesse um pedido de desculpas. Em todos os dias seguintes, Will continuou sentadinho enquanto os outros alunos juravam fidelidade à pátria.
"Os meninos no refeitório ficam fazendo piadas e me chamando de gay", conta o jovem. Os pais do menino está fazendo campanha virtual pela liberdade de expressão do filho. E quando perguntado sobre o sentido de ser americano, Will dá uma aula de maturidade e civismo: "É ter liberdade de discurso. Liberdade para discordar".
"Os meninos no refeitório ficam fazendo piadas e me chamando de gay", conta o jovem. Os pais do menino está fazendo campanha virtual pela liberdade de expressão do filho. E quando perguntado sobre o sentido de ser americano, Will dá uma aula de maturidade e civismo: "É ter liberdade de discurso. Liberdade para discordar".